O intemperismo é um dos fatores principais para a formação das cavernas... a aproximadamente 1,5 a 2 milhões de anos, o mar foi acumulando sedimentos, que formaram as rochas calcária (uma rocha sedimentar de origem marinha), que com o movimento das placas tectônicas se dobraram 45°, formando cadeias montanhosas, a água começo a passar por dentro dessas formações, cavando as cavernas.
Pelas cavernas serem solúveis, a água junto com o ácido carbônico corroeram as rochas, isso é intemperismo químico, que junto com o sol e o vento (intemperismo físico), formaram as cavernas e suas galerias.
=>Intemperismo físico: É quando a rocha não sofre modificação na sua estrutura química, apenas no caráter físico, como a ação das raízes de uma árvore, ou até o vento.
=>O intemperismo quimico: É a ação da água na rocha: como a carbonatação da calcita, onde ocorre a dissolução da rocha pela ácido carbônico ( H2CO3 + CaCO3 = Ca(HCO3)2 ). Ou quando à aumento da acidez da água por sedimentos biológicos como folhas ricas em CO² que em contato com a água das chuvas diminui o pH da água dando maior poder de ataque às rochas alterando-lhes a estrutura.
PETAR - Parque Estadual Alto do Ribeira
Blog criado por grupo de estudantes do Externato São José para mostrar um outro mundo chamado PETAR.
O Vale do Ribeira
O Vale do Ribeira possui a maior área contínua de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, cerca de 23% da Mata Atlântica do Brasil.
=> Ecossistemas
O ecossistema mais explorado nos ultimos anos são as Matas Ciliares, essas formações florestais que ocorrem ao longo dos rios, córregos ou no entorno de lagos, várzeas e reservatórios. Protegidas pelo Código Florestal, as florestas ciliares são essenciais para o escoamento das águas das chuvas, estabilização das margens e barrancos, evitando o assoreamento dos rios e possibilitando a interação entre os ecossistemas terrestre e aquático (o que inclui a temperatura da água e a alimentação da fauna aquática e terrestre). As matas ainda desempenham o papel de corredor genético para a flora e fauna, promovendo o fluxo de espécies dentro e entre os diferentes biomas.
=> Um poouco de sua história
O Vale do Ribeira tem uma grande contribuição histórica, pois durante a exploração do ouro na região o Rio Ribeira, ainda navegável, servia como fluxo de navios que levavam o ouro do interior até o porto de Iguapé, que permitiu à cidade grande importância estratégica e seu porto adquiriu grande relevância nacional. A exploração do ouro durou ate o começo do século 19, quando então iniciou-se o desenvolvimento da agricultura e o porto de Iguapé, responsável pelo escoamento de produtos e pela ligação econômica da região com o resto do país, passou a ser considerado um dos mais importantes do país.
Mapa mostra o Rio Ribeira, que envolve os estados de São Paulo e Paraná.
=> Economia
No Vale do Ribeira a maior fonte de renda da população é a agricultura, a pesca e a pecuária são na maioria das vezes feitas para consumo próprio. A banana e o chá preto são os mais presentes nas lavouras.A banana, por exemplo, é cultivada em quase todos os municípios, por grandes e pequenos produtores. No entanto, aos pequenos agricultores faltam opções que visem agregar valor ao produto bruto. O trabalho com os subprodutos da banana, que representaria uma possibilidade de aumento de renda, ainda é um sonho.Existe ainda um setor secundário regional caracterizado por reduzido número de estabelecimentos que absorvem pouca mão-de-obra, com destaque para a exploração de fosfato e calcário, predominante nos municípios de Cajati e Apiaí. Tudo isso somado ao péssimo acesso que tem, são os vários fatores que contribuíram para que o Vale do Ribeira se isolasse do restante do Estado.
=>Riqueza socioambiental com baixo IDH
Em contraposição aos ricos patrimônios ambiental e cultural, o Vale do Ribeira apresenta os mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) dos estados de São Paulo e Paraná, incluindo os mais altos índices de mortalidade infantil e de analfabetismo.
A população local também não possui alternativas econômicas adequadas ao desenvolvimento sustentável da região. Esse quadro é agravado por sua proximidade de dois importantes centros urbanos e industriais – São Paulo e Curitiba – e ainda por recentes investimentos em obras de infra-estrutura, tais como: a duplicação da Rodovia Regis Bittencourt (BR-116); as propostas de construção de usinas hidrelétricas no rio Ribeira de Iguape e as propostas de transposição de bacias a fim de desviar água da região para São Paulo e Curitiba.
Tudo isso ameaça transformar o Vale do Ribeira em fornecedor de recursos naturais de baixo custo, explorados sem qualquer respeito ao patrimônio ambiental e cultural e sem geração de benefícios para a população local.
=> Ecossistemas
O ecossistema mais explorado nos ultimos anos são as Matas Ciliares, essas formações florestais que ocorrem ao longo dos rios, córregos ou no entorno de lagos, várzeas e reservatórios. Protegidas pelo Código Florestal, as florestas ciliares são essenciais para o escoamento das águas das chuvas, estabilização das margens e barrancos, evitando o assoreamento dos rios e possibilitando a interação entre os ecossistemas terrestre e aquático (o que inclui a temperatura da água e a alimentação da fauna aquática e terrestre). As matas ainda desempenham o papel de corredor genético para a flora e fauna, promovendo o fluxo de espécies dentro e entre os diferentes biomas.
=> Um poouco de sua história
O Vale do Ribeira tem uma grande contribuição histórica, pois durante a exploração do ouro na região o Rio Ribeira, ainda navegável, servia como fluxo de navios que levavam o ouro do interior até o porto de Iguapé, que permitiu à cidade grande importância estratégica e seu porto adquiriu grande relevância nacional. A exploração do ouro durou ate o começo do século 19, quando então iniciou-se o desenvolvimento da agricultura e o porto de Iguapé, responsável pelo escoamento de produtos e pela ligação econômica da região com o resto do país, passou a ser considerado um dos mais importantes do país.
Mapa mostra o Rio Ribeira, que envolve os estados de São Paulo e Paraná.
=> Economia
No Vale do Ribeira a maior fonte de renda da população é a agricultura, a pesca e a pecuária são na maioria das vezes feitas para consumo próprio. A banana e o chá preto são os mais presentes nas lavouras.A banana, por exemplo, é cultivada em quase todos os municípios, por grandes e pequenos produtores. No entanto, aos pequenos agricultores faltam opções que visem agregar valor ao produto bruto. O trabalho com os subprodutos da banana, que representaria uma possibilidade de aumento de renda, ainda é um sonho.Existe ainda um setor secundário regional caracterizado por reduzido número de estabelecimentos que absorvem pouca mão-de-obra, com destaque para a exploração de fosfato e calcário, predominante nos municípios de Cajati e Apiaí. Tudo isso somado ao péssimo acesso que tem, são os vários fatores que contribuíram para que o Vale do Ribeira se isolasse do restante do Estado.
=>Riqueza socioambiental com baixo IDH
Em contraposição aos ricos patrimônios ambiental e cultural, o Vale do Ribeira apresenta os mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) dos estados de São Paulo e Paraná, incluindo os mais altos índices de mortalidade infantil e de analfabetismo.
A população local também não possui alternativas econômicas adequadas ao desenvolvimento sustentável da região. Esse quadro é agravado por sua proximidade de dois importantes centros urbanos e industriais – São Paulo e Curitiba – e ainda por recentes investimentos em obras de infra-estrutura, tais como: a duplicação da Rodovia Regis Bittencourt (BR-116); as propostas de construção de usinas hidrelétricas no rio Ribeira de Iguape e as propostas de transposição de bacias a fim de desviar água da região para São Paulo e Curitiba.
Tudo isso ameaça transformar o Vale do Ribeira em fornecedor de recursos naturais de baixo custo, explorados sem qualquer respeito ao patrimônio ambiental e cultural e sem geração de benefícios para a população local.
Fauna e flora
Por ser uma área de reserva ambiental o Vale do Ribeira preserva sua Mata Atlântica, cerca de 80%, permitindo que ali existam espécies raras e diversificadas de aves, aracnídeos, mamíferos e répteis.
A mata é exuberante, e preserva espécies típicas de mata virgem, um exemplo dessa boa conservação da mata é, o fato de podermos encontrar o palmito-juçara (Euterpe edulis), considerado uma espécie-chave na cadeia alimentar, devido a grande quantidade de frutos que produz, ele é um dos responsáveis pela alimentação de vários animais da floresta.
Palmito-juçara
=> Nas cavernas
Um dos fatores que torna as cavernas diversificadas, é sua fauna, uma vez que a flora é praticamente inexistente no ecossistema cavernoso já que não há luz para a fotossíntese( desconsiderando as anomalias causadas por luzes interiores artifíciais e locais pertos da boca da caverna). Muitos pensam que a caverna é inabitada, mas é o oposto: existem mais de 1300 espécies de animais. E existem animais que são adaptados a este tipo de ambiente. Estes podem ser divididos em trê grupos:
*Troglóbios: São aqueles que passam seu ciclo de vida inteiro no ambiente cavernícola, eles são adaptados à vida neste tipo de local; têm seus órgãos modificados e sentidos apurados. Já que a luminosidade é isenta, a audição é excelente; têm a percepção sonora guiada por ondas de som equalizadas no ambiente. A maioria são peixes, como o bagre cego, a salamandra cega, o camarão cego e o isópode albino cavernícola.
Salamandra cega.
*Troglófilos: São animais adaptados para viver nas cavernas, podem viver tanto no meio externo, quanto no ambiente cavernícola, seu ciclo de vida pode ser realizado nos dois ambientes, crustáceos, aranhas, opiliões e insetos são comuns entre os troglófilos brasileiros. O morcego é classificado dos dois jeitos, pode ser troglófilo e trogloxeno.
Aranha de caverna.
*Trogloxenos: São animais que são adaptados ao meio externo, mas utilizam a caverna como refúgio, local de reprodução ou alimentação, têm afinidade por este meio, dentre eles encontramos todos os tipos de morcegos.
Morcego.
A mata é exuberante, e preserva espécies típicas de mata virgem, um exemplo dessa boa conservação da mata é, o fato de podermos encontrar o palmito-juçara (Euterpe edulis), considerado uma espécie-chave na cadeia alimentar, devido a grande quantidade de frutos que produz, ele é um dos responsáveis pela alimentação de vários animais da floresta.
Palmito-juçara
=> Nas cavernas
Um dos fatores que torna as cavernas diversificadas, é sua fauna, uma vez que a flora é praticamente inexistente no ecossistema cavernoso já que não há luz para a fotossíntese( desconsiderando as anomalias causadas por luzes interiores artifíciais e locais pertos da boca da caverna). Muitos pensam que a caverna é inabitada, mas é o oposto: existem mais de 1300 espécies de animais. E existem animais que são adaptados a este tipo de ambiente. Estes podem ser divididos em trê grupos:
*Troglóbios: São aqueles que passam seu ciclo de vida inteiro no ambiente cavernícola, eles são adaptados à vida neste tipo de local; têm seus órgãos modificados e sentidos apurados. Já que a luminosidade é isenta, a audição é excelente; têm a percepção sonora guiada por ondas de som equalizadas no ambiente. A maioria são peixes, como o bagre cego, a salamandra cega, o camarão cego e o isópode albino cavernícola.
Salamandra cega.
*Troglófilos: São animais adaptados para viver nas cavernas, podem viver tanto no meio externo, quanto no ambiente cavernícola, seu ciclo de vida pode ser realizado nos dois ambientes, crustáceos, aranhas, opiliões e insetos são comuns entre os troglófilos brasileiros. O morcego é classificado dos dois jeitos, pode ser troglófilo e trogloxeno.
Aranha de caverna.
*Trogloxenos: São animais que são adaptados ao meio externo, mas utilizam a caverna como refúgio, local de reprodução ou alimentação, têm afinidade por este meio, dentre eles encontramos todos os tipos de morcegos.
Morcego.
A química na formação dos espeleotemas
Como já foi visto, as cavernas são formadas através da dissolução do bicarbonato de sódio (Ca(HCO3)2), que vão alargando as fendas lentamente. Do mesmo modo os espeleotemas são formados, os mais comuns são:
Estalactites: A água das chuvas depois de aciduladas pelo gás carbônico da atmosfera e do solo, penetra pelas fendas da rocha calcária, que vai se dissolvendo e tranportando bicarbonato de cálcio (Ca(HCO3)2) em solução até emergirem no teto de uma caverna pré-existente. A gota dessa solução aquosa fica pendurada no teto até atinjir volume e peso suficiente para cair. Nesse período ocorre a liberação do gás carbônico (CO2) e, como conseqüência, ocorre a precipitação de parte do bicarbonato dissolvido. Formam-se assim os primeiros cristais de carbonato de cálcio (CaCO3), que vão dar origem à estalactite.
Estalagmites: A gota, ao cair, ainda carrega consigo bicarbonato de cálcio (Ca(HCO3)2) em solução, o qual vai sendo depositado no piso logo abaixo, formando uma estalagmite.
Colunas: O crescimento oposto da estalactite e da estalagmite faz com que essas peças muitas vezes se unam, dando origem à colunas.
Precipitação do carbonato de cálcio (CaCO3) :
Um resumo da formação dos espeleotemas:
Estalactites: A água das chuvas depois de aciduladas pelo gás carbônico da atmosfera e do solo, penetra pelas fendas da rocha calcária, que vai se dissolvendo e tranportando bicarbonato de cálcio (Ca(HCO3)2) em solução até emergirem no teto de uma caverna pré-existente. A gota dessa solução aquosa fica pendurada no teto até atinjir volume e peso suficiente para cair. Nesse período ocorre a liberação do gás carbônico (CO2) e, como conseqüência, ocorre a precipitação de parte do bicarbonato dissolvido. Formam-se assim os primeiros cristais de carbonato de cálcio (CaCO3), que vão dar origem à estalactite.
Estalagmites: A gota, ao cair, ainda carrega consigo bicarbonato de cálcio (Ca(HCO3)2) em solução, o qual vai sendo depositado no piso logo abaixo, formando uma estalagmite.
Colunas: O crescimento oposto da estalactite e da estalagmite faz com que essas peças muitas vezes se unam, dando origem à colunas.
Precipitação do carbonato de cálcio (CaCO3) :
Um resumo da formação dos espeleotemas:
A formação da caverna
As cavernas são formadas pelo processo de corrosão, erosão, dissolução, transporte e desmoronamento de rocha. Os inúmeros materias contidos nas cavernas, principalmente a do solo, se alteram, e dependem muito dos fatores bióticos e abióticos do ambiente, como a luminosidade, as argilas provenientes da dissolução do calcário e blocos desmoronados (abióticos) e a abundância de alimentos, a lama, argila, areia, água, folhas, raízes, restos vegetais, animais e detritos, em geral, vão fazendo parte do solo da caverna, principalmente, se esta for submetida a variações de cheias dos rios (bióticos).
Os espeleotemas (espeleo=caverna; thema=depósito), são formação que existem nas cavernas, e que se formam a partir do depósito de minerais, em cavernas formadas por processos químicos (dissolução e precipitação) o que lhes dá caráter estrutural. Estes por sua vez, tem origem no meio externo e superior a caverna.
A água proveniente da chuva em contato com o dióxido de carbono (CO2) existente na atmosfera e na decomposição da matéria orgânica, formam o ácido carbônico, H2CO3, que penetra no solo e atinge a rocha calcária, penetrando nela por seus orifícios naturais, provocando uma reação química de dissolução do carbonato de cálcio, formando o bicarbonato de cálcio.
Em cavernas calcárias, predominam os minerais de cálcio, como a calcita, aragonita e gipsita.
A calcita por sua vez é um mineral branco ou transparente, quando puro, que se cristaliza no sistema romboédrico ou trigonal, sendo o mineral mais freqüente e que mais tipos de espeleotemas formam dentro da caverna.
Os espeleotemas (espeleo=caverna; thema=depósito), são formação que existem nas cavernas, e que se formam a partir do depósito de minerais, em cavernas formadas por processos químicos (dissolução e precipitação) o que lhes dá caráter estrutural. Estes por sua vez, tem origem no meio externo e superior a caverna.
A água proveniente da chuva em contato com o dióxido de carbono (CO2) existente na atmosfera e na decomposição da matéria orgânica, formam o ácido carbônico, H2CO3, que penetra no solo e atinge a rocha calcária, penetrando nela por seus orifícios naturais, provocando uma reação química de dissolução do carbonato de cálcio, formando o bicarbonato de cálcio.
A calcita por sua vez é um mineral branco ou transparente, quando puro, que se cristaliza no sistema romboédrico ou trigonal, sendo o mineral mais freqüente e que mais tipos de espeleotemas formam dentro da caverna.
O Quilombo de Ivaporunduva
O quilombo é uma comunidade, onde os escravos no Brasil, em sua maioria afrodescendentes (negros e mestiços) se refugiavam durante a escravidão. Geralmente, os escravos fugitivos criavam comunidades, chamadas quilombos.Escolhendo um lugar de difícil acesso para que não fossem capturados pelos grileiros, os quilombos ficavam em cotovelos de rios para que pudessem observar quem subia o rio de duas direções, e caso fosse um grileiro eles poderiam fugir mata à dentro.
O Quilombo de Ivaporunduva fica no município de Eldorado, e se originou no século XVI. Suas casas são de pau-a-pique e cimento. Por ser uma comunidade coletiva, não podem vender a terra que é de extrema importância para os quilombolas, do mesmo jeito que não existe demarcação de terrenos.
A principal atividade de Ivaporunduva é a agricultura, voltada para a produção de arroz, feijão, milho, mandica, café e principalmente a banana, além de criações de porcos, galinhas e a pesca, estes para consumo próprio.
Foto do centro do quilombo, e ao lado a capela contruída em 1790.
A banana orgânica é o principal produto de venda para a região de São Paulo, pois eles não usam agrotóxicos, porém seu inimigo é o parasita "broca" que deixa suas larvas na planta, essas por sua vez constroem galerias no rizoma, debilitando a planta e deixando-a sensível ao tombamento.Outras atividades econômicas do quilombo são: o ecoturismo local e o artesanato feito à partir da folha de bananeira.
O quilombo conta com um patrimônio histórico riquíssimo, como a Capela de Nossa Senhora dos Homens Pretos, além de um grande sítio arqueológico.
Larva do parasita "broca-de-bananeira"
O Quilombo de Ivaporunduva fica no município de Eldorado, e se originou no século XVI. Suas casas são de pau-a-pique e cimento. Por ser uma comunidade coletiva, não podem vender a terra que é de extrema importância para os quilombolas, do mesmo jeito que não existe demarcação de terrenos.
A principal atividade de Ivaporunduva é a agricultura, voltada para a produção de arroz, feijão, milho, mandica, café e principalmente a banana, além de criações de porcos, galinhas e a pesca, estes para consumo próprio.
Foto do centro do quilombo, e ao lado a capela contruída em 1790.
A banana orgânica é o principal produto de venda para a região de São Paulo, pois eles não usam agrotóxicos, porém seu inimigo é o parasita "broca" que deixa suas larvas na planta, essas por sua vez constroem galerias no rizoma, debilitando a planta e deixando-a sensível ao tombamento.Outras atividades econômicas do quilombo são: o ecoturismo local e o artesanato feito à partir da folha de bananeira.
O quilombo conta com um patrimônio histórico riquíssimo, como a Capela de Nossa Senhora dos Homens Pretos, além de um grande sítio arqueológico.
Larva do parasita "broca-de-bananeira"
Roteiro
Os alunos do Externato São José logo que chegaram ao Vale do Ribeira visitaram o Quilombo de Ivaporunduva, onde puderam conhecer um pouco de sua cultura, sua economia e seu modo de vida. Além de aprender sobre o Vale do Ribeira, sobre sua economia, fauna e flora e sua importância histórica.
No segundo dia os alunos visitaram o Núcleo Santana, localizado na cidade de Iporanga, no Vale do Rio Betari, onde puderam ver as cavernas de Santana e Água Suja. Lá aprenderam sobre a ação da água nas rochas e imtemperismo.
No terceiro dia, todos os conceitos foram revistos em uma visita à Caverna Alambari de Baixo.
No segundo dia os alunos visitaram o Núcleo Santana, localizado na cidade de Iporanga, no Vale do Rio Betari, onde puderam ver as cavernas de Santana e Água Suja. Lá aprenderam sobre a ação da água nas rochas e imtemperismo.
No terceiro dia, todos os conceitos foram revistos em uma visita à Caverna Alambari de Baixo.
O que é PETAR ?
O PETAR (Parque Estadual do Alto do Ribeira) está localizado no sul do estado de São Paulo, entre as cidades de Apiaí e Iporanga, expecificamente, no Vale do Ribeira.
O parque é uma reserva natural rica em fauna e flora, que possui mais de 300 cavernas... um verdadeiro sítio arqueológico e paleontológico.
No parque existem quatro núcleos de visitação, todos tem a finalidades de facilitar e organizar o controle de visitantes, estes são:
Núcleo Santana: é o mais visitado do PETAR e onde estão algumas das principais cavernas, como Caverna de Santana, Caverna do Morro Preto e Caverna da Água Sujas.
Pata de elefante na Caverna Santana
Núcleo Caboclos: é um núcleo isolado do restante do PETAR. Nele estão as Cavernas da Teminina e Desmoronada. E suas cavernas apresentam um nível de dificuldade maior.
Núcleo Casa da Pedra: nesse núcleo está a Caverna Casa de Pedra, caverna com o maior pórtico do mundo, cerca de 215 metros de altura.
Núcleo Ouro Grosso: está localizado junto ao Bairro da Serra. Tem como principal atrativo a Caverna do Ouro Grosso, considerada por muitos a caverna mais difícil de se fazer do PETAR e a Caverna do Alambari de Baixo.
O parque é uma reserva natural rica em fauna e flora, que possui mais de 300 cavernas... um verdadeiro sítio arqueológico e paleontológico.
No parque existem quatro núcleos de visitação, todos tem a finalidades de facilitar e organizar o controle de visitantes, estes são:
Núcleo Santana: é o mais visitado do PETAR e onde estão algumas das principais cavernas, como Caverna de Santana, Caverna do Morro Preto e Caverna da Água Sujas.
Pata de elefante na Caverna Santana
Núcleo Caboclos: é um núcleo isolado do restante do PETAR. Nele estão as Cavernas da Teminina e Desmoronada. E suas cavernas apresentam um nível de dificuldade maior.
Núcleo Casa da Pedra: nesse núcleo está a Caverna Casa de Pedra, caverna com o maior pórtico do mundo, cerca de 215 metros de altura.
Núcleo Ouro Grosso: está localizado junto ao Bairro da Serra. Tem como principal atrativo a Caverna do Ouro Grosso, considerada por muitos a caverna mais difícil de se fazer do PETAR e a Caverna do Alambari de Baixo.
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